meu doce e saboroso veneno
onde aos poucos provo do meu próprio cálice
o ego
seco de sentimento e repleto de contradições
as cobras beberão ao meu lado
e sob a luz dos corvos deitarei
apagando a ultima centelha de sanidade ...
perdido em um sorriso tão doce como a primavera
e tão certeiro quando o amor , despertei
não sei se vi Tereza , mas quando vi já não tinhas mais nome
e eu a chamava de amor
já não via corvos
calices , nem cobras
e eu era so mais uma vítima do meu proprio veneno
salvo pelo amor .
quinta-feira, 23 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
Inveja
Sabe aquele sentimento que devora ?
que não bate a porta
e nunca demora
que afaga gentil como um furacão
e vai embora antes de uma boa hora
me desculpe , este sentimento é seu ...
que não bate a porta
e nunca demora
que afaga gentil como um furacão
e vai embora antes de uma boa hora
me desculpe , este sentimento é seu ...
terça-feira, 14 de junho de 2011
Em um bolso qualquer ...
sabe meus amores ?
contarei aos teus os meus descasos
os acasos , os faltos , o teu ás
teu pranto inebriante
de turvas palavras
sabias lentes
que omissas fingem não brotar
se te olha
olha sem julgar
mentindo além de todo sofrimento
julgarei tua dor
se dela eu compartilhar
ah amigo !
inimigo , abrigo
força , fogo ...
não sou nenhum capitão planeta
e a muito tempo já não tenho um coração .
contarei aos teus os meus descasos
os acasos , os faltos , o teu ás
teu pranto inebriante
de turvas palavras
sabias lentes
que omissas fingem não brotar
se te olha
olha sem julgar
mentindo além de todo sofrimento
julgarei tua dor
se dela eu compartilhar
ah amigo !
inimigo , abrigo
força , fogo ...
não sou nenhum capitão planeta
e a muito tempo já não tenho um coração .
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