meu doce e saboroso veneno
onde aos poucos provo do meu próprio cálice
o ego
seco de sentimento e repleto de contradições
as cobras beberão ao meu lado
e sob a luz dos corvos deitarei
apagando a ultima centelha de sanidade ...
perdido em um sorriso tão doce como a primavera
e tão certeiro quando o amor , despertei
não sei se vi Tereza , mas quando vi já não tinhas mais nome
e eu a chamava de amor
já não via corvos
calices , nem cobras
e eu era so mais uma vítima do meu proprio veneno
salvo pelo amor .
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