Em um sábado qualquer
dançando entre os ratos
derramarei a última lágrima
e beberei
beberei todo teu sofrimento
e cada gota descerá como o lacerar
do meu coração
aflito , fixo e por alguns segundos mais
pulsante
ardendo como a ultima aguardente
esquecida pelo diabo em uma velha prateleira
onde já bebeu Machado , Mario e o novo amigo Gabriel
me sento no chão
e o frio do aço lentamente me desperta
aço ? barras de aço ? enjaulado ?
preso em teu coração
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