entre os piores estarei
sempre no amargo
sempre na sombra
azedando na língua o sabor da inveja
o coração lacerado
e o peito muitas vezes remendado
ah ! leva-me tempo
ja não tens mais a necessidade de minha presença
tão fútil e desprovido de qualquer utilidade
era feliz em bobo da corte
mas o riso , já não me trás alegria
e tudo já não passa de máscaras
quisera eu também vestir preto e ter um foice
para poder me levar logo
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